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A retina possui um papel fundamental para a visão. A principal função dessa estrutura é captar a luz e enviar ao cérebro, através de estímulos nervosos, para que haja a formação de imagens no córtex visual.
A mácula, região central da retina, é responsável por formar a imagem com melhor qualidade do campo visual, sendo responsável pela visualização de pequenos detalhes, percepção de cores e também pela leitura.
O diagnóstico precoce de doenças na retina e na mácula é importante para um bom resultado no tratamento, principalmente nos procedimentos cirúrgicos.
A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é a terceira causa mais comum de baixa visão em pacientes acima de 55 anos. Ela causa perda de visão central gradualmente. A visão central é necessária para realizar tarefas que exigem detalhes, como por exemplo ler e dirigir. A perda visual pode ocorrer lentamente ao longo de meses ou até mesmo anos, ou acontecer de forma mais rápida, dependendo do tipo e severidade da doença.
Os inúmeros fatores de risco para o aparecimento e progressão dessa doença foram pesquisados em diversos estudos pelo mundo. Dentre eles, podemos citar a predisposição genética, nutrição, estilo de vida, fatores ambientais e características oculares da pessoa, como por exemplo olhos claros.
O fatores mais fortemente associados ao aparecimento e progressão desta doença são idade maior que 60 anos, história de degeneração macular na família e o tabagismo. Em pessoas com predisposição genética para essa doença que são submetidas à cirurgia de catarata, o acompanhamento com exames de fundo de olho periodicamente, por um especialista, é fundamental.
Como a DMRI é uma doença multifatorial, é fundamental atuar no máximo número de fatores de risco possíveis. O processo conhecido como “estresse oxidativo” que ocorre em nossas células é um dos vilões. Ele é gerado através de exposição à luz, inflamação e liberação local de radicais-livres. O tabagismo é um dos maiores fatores de risco para essa doença. Em apenas uma inalação da fumaça, 1015 radicais-livres são absorvidos e podem atuar em nosso DNA. Isso faz com que o simples fato de parar de fumar diminua a chance de apresentar a doença.
Em casos específicos, a utilização de complexos vitamínicos pode diminuir a progressão da doença em até 25%. No entanto, essa medicação deve ser somente utilizada quando prescrita por um oftalmologista, especialista em retina.
Sim. O exame de fundo de olho por um retinólogo é capaz de diagnosticar precocemente a doença. Além disso, novas tecnologias avançadas permitem um melhor acompanhamento e um diagnóstico precoce desta doença.
A Tomografia de Coerência Óptica (OCT) é um exame não invasivo que permite visualizar com detalhe as pequenas alterações iniciais dessa doença. Além de ser extremamente útil para esta, e muitas outras doenças da mácula, esse exame é feito em segundos na própria clínica.
Outro exame de imagem que pode ser utilizado para o diagnóstico dessa doença é a Angiofluoresceinografia. Este exame permite avaliar, através da injeção de contraste na veia do paciente, os vasos da retina, permitindo identificar a membrana neovascular quando presente.
Os principais sintomas iniciais da DMRI são a distorção de imagens e manchas no centro da visão (escotomas), que dificultam principalmente a leitura e atividades que exigem mais da visão de perto. A degeneração pode ter progressão lenta, e o paciente pode não ter queixas até fases mais tardias da doença. Por isso o exame de rotina é fundamental e deve ser feito por um oftalmologista.
Existem duas formas de DMRI, a seca e a úmida – também conhecida como exsudativa. A forma seca tem uma progressão mais lenta e só causa grandes prejuízos à visão nas formas avançadas, geralmente depois de meses à anos. Apesar de menos agressiva, infelizmente não existe um tratamento eficaz contra essa forma. O tratamento com complexos vitamínicos antioxidantes é utilizado para diminuir a velocidade da progressão da doença.
A forma úmida é caracterizada por aparecimento de neovasos (“novos vasos”) defeituosos na região nobre da retina, a mácula. Esses neovasos, chamados de membrana neovascular, levam à defeitos e baixa de visão muito rapidamente. Através do uso de medicações chamadas “Anti-VEGFs”, é possível estabilizar e até mesmo regredir alguns casos, principalmente quando diagnosticados precocemente. Essa medicação é administrada na forma de injeções intraoculares que, em alguns casos, necessitam ser mensais, para o controle da doença. Outra forma de tratamento para esse subtipo de DMRI é a fotocoagulação com laser. Em alguns casos ele pode ser efetivo, porém pode deixar sequelas visuais permanentes. Dessa forma, as injeções intraoculares de “Anti-VEGFs” são consideradas “padrão-ouro”.
A Retinopatia Diabética (RD) é a complicação microvascular causada pela diabetes (tipo I, tipo II e também pelo diabetes gestacional). Com o aumento da prevalência global de diabetes, essa doença se tornou uma das principais causas de deficiência visual, afetando cerca de 4,2 milhões de pessoas em todo o mundo.
O aparecimento da RD está relacionada com o controle inadequado da glicemia (níveis de açúcar no sangue), doenças concomitantes (i.e. hipertensão arterial) e principalmente o tempo de duração do diabetes. Mesmo com controle rigoroso da glicemia, pode haver surgimento e piora da retinopatia diabética após anos de doença. Por isso a avaliação oftalmológica periódica da retina (fundo de olho) é mandatória para todo portador de Diabetes.
A RD pode ser classificada em 2 tipos: a retinopatia diabética não-proliferativa (RDNP) e proliferativa (RDP). A RDNP é a forma inicial e mais leve, podendo ser tratada, na maioria das vezes, apenas com o controle rigoroso da doença sistêmica. Nesta fase da doença, os pacientes apresentam alterações como microaneurismas, pequenos sangramentos e exsudatos (depósitos de lipídios) na retina. A RDNP pode progredir para a RDP. A RDP é a que apresenta neovascularização ocular e formação de novos vasos defeituosos e frágeis, que podem levar a sangramentos importantes ou até mesmo descolamento de retina.
Todos os pacientes portadores de diabetes podem apresentar retinopatia diabética, no entanto os pacientes que apresentam um pior controle glicêmico e doenças como dislipidemia (colesterol elevado) e hipertensão arterial descontrolada, estão mais suscetíveis. O sedentarismo é um importante fator de risco para a retinopatia diabética e doenças cardiovasculares, além de estar relacionado com o pior controle glicêmico.
A retinopatia diabética pode ser silenciosa e não causar qualquer sintoma até o quadro avançado. Assim, muitos pacientes são diagnosticados tardiamente, apresentando uma pior evolução. Por esse motivo todo paciente deve realizar acompanhamento periódico, e a frequência determinada pela a severidade do quadro, podendo ser anual, semestral ou trimestral.
Os sintomas estão relacionados às complicações e podem ser embaçamento visual secundários ao edema de mácula, sombras na visão devido à hemorragia vítrea ou perda de campo visual secundária à descolamento de retina, além da diminuição da visão noturna e da percepção de cores.
Edema macular diabético
O edema macular diabético é a principal causa de baixa de visão. Trata-se de uma consequência do descontrole da diabetes, que leva a lesões nos vasos que nutrem a retina, ocasionando sangramentos e acúmulo de líquido e gorduras na região da mácula. Caracteriza-se também pela presença de espessamento da retina, levando a embaçamento e distorção da visão, principalmente para leitura e visão de perto.
Hemorragia vítrea
O rompimento dos neovasos defeituosos e frágeis levam ao sangramento para o vítreo, um gel que preenche o olho. Este sangue é percebido pelo paciente como detritos preto, sombras ou floaters (“teias de aranha”) na visão. Em alguns casos o sangramento pode ser abundante, com baixa de visão importante. Com o tempo (semanas a meses) o sangramento pode ser reabsorvido e o paciente tende a restaurar a visão. A hemorragia vítrea é um importante sinal de progressão, e deve ser acompanhada de perto. Caso o sangramento não absorva totalmente, a cirurgia de Vitrectomia Via Pars Plana pode ser indicada.
Descolamento de retina
Com a progressão da doença, os neovasos retinianos com o tecido fibroso podem sofrer contração, podendo tracionar e descolar a retina. Essa complicação é extremamente grave e coloca o paciente em risco de perda irreversível da visão.
A RD não é a única responsável pela baixa visual nos pacientes portadores de diabetes. Esses pacientes também podem apresentar catarata mais precocemente. Outra complicação é a neuropatia diabética, que pode causar estrabismo, visão dupla e baixa de visão devido a alterações neurológicas.
O exame de fundo de olho por um retinólogo é o principal exame capaz de diagnosticar precocemente a doença. No entanto, novas tecnologias avançadas podem auxiliar no acompanhamento e um diagnóstico precoce desta doença.
Além do fundo de olho, a documentação fotográfica através do exame de retinografia colorida é muito importante para avaliar o grau de progressão da retinopatia, entre as consultas, ao longo dos anos.
Outros exames mais específicos também podem ser solicitados mediante a gravidade do quadro. A angiofluoresceinografia é um desses exames. Ele pode ser utilizado para o avaliação e acompanhamento dos quadros mais avançados da doença. No entanto, esse exame necessita da injeção de contraste na veia do paciente, permitindo identificar com mais precisão as alterações vasculares da retina.
A Tomografia de Coerência Óptica (OCT) é outro exame que pode ser solicitado de acordo com o quadro do paciente. É um exame não invasivo que permite visualizar com detalhe a presença de edema ou trações maculares. Além de ser extremamente útil para esta e muitas outras doenças da mácula, esse exame é feito em segundos, sem nenhum risco para o paciente.
Em pacientes que apresentam um sangramento importante, a visualização do fundo de olho pelo oftalmologista se torna impossível. Nesses casos o oftalmologista pode realizar o exame de ultrassonografia, para avaliar a integridade da retina do paciente.
Por ser uma complicação secundária ao diabetes, o controle glicêmico rigoroso associado à uma dieta adequada e exercícios físicos constantes são fundamentais para diminuir a chance de desenvolvimento da RD.
O acompanhamento oftalmológico é extremamente fundamental para evitar que complicações evoluam rapidamente. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e a Academia Americana de Oftalmologia (AAO), todo paciente portador de Diabetes Tipo I deve ter o seu primeiro exame oftalmológico em até 5 anos do diagnóstico da doença, enquanto que os portadores de Diabetes Tipo II devem realizar exames oftalmológicos na mesma época do diagnóstico.
Durante a gestação os níveis glicêmicos podem desregular, podendo levar ao aparecimento de diabetes gestacional ou descontrolar o diabetes preexistente, podendo acelerar o quadro da retinopatia diabética. Por isso, todas as pacientes diabéticas que desejam engravidar, ou que desenvolveram diabetes na gravidez, devem fazer um acompanhamento com o oftalmologista de forma regular.
O tratamento para a Retinopatia Diabética depende no estágio da doença e tem como principal intuito retardar a sua progressão. Ao ser diagnosticado com a condição, uma das principais ações do indivíduo deve ser manter o controle das taxas de glicose no sangue. Isso será fundamental para que a doença não evolua.
Na fase inicial, por exemplo, o paciente deve manter o acompanhamento regular por um oftalmologista. Nesse caso, é importante seguir a prescrição de exercícios físicos e dieta alimentar.
Caso o paciente esteja acometido com a complicação do edema macular diabético, o paciente deverá realizar o procedimento cirúrgico. Entre as possibilidades, estão:
Cirurgia a laser ou fotocoagulação: Trata-se de uma opção para tratamento da retinopatia diabética proliferativa. É responsável por diminuir o inchaço da mácula, a fim de que os vasos sanguíneos anormais “murchem”. É também uma maneira de evitar o descolamento de retina e hemorragia no vítreo.
Cirurgia de Vitrectomia: é um procedimento cirúrgico que faz a remoção do vítreo – gel que preenche o interior do olho. No caso da Retinopatia Diabética proliferativa – doença resultante da diabetes em estágio avançado – é comum que o crescimento dos vasos sanguíneos cause sangramento nos olhos, gerando uma hemorragia vítrea ou a contração da retina, levando ao descolamento tracional. Nesse caso, a vitrectomia é realizada para remoção do sangramento e trações retinianas, além de realizar o laser para tratamento da retinopatia.
Eventualmente algumas pessoas queixam-se de pequenas manchas ou nuvens que se deslocam em seu campo de visão. Estes são chamados floaters, também conhecidos como “moscas-volantes”. Geralmente são percebidos quando olhamos para uma superfície lisa, como uma parede em branco ou céu azul. Na realidade esses floaters são minúsculos aglomerados de células ou material dentro do vítreo, um gel transparente que preenche o nosso olho.
Embora a sensação seja de que estes objetos estão na frente do olho, eles estão na verdade flutuando no seu interior. O que é percebido, na realidade, é a projeção da sua sombra na retina, uma camada de células que reveste a parte de trás do olho, e que capta a luz, transformando-a em visão. Os floaters podem aparecer de diferentes formas, tais como pequenos pontos, círculos, linhas, nuvens ou teias de aranha.
Esses floaters aparecem devido ao processo natural do envelhecimento do olho, a sinérese vítrea, onde esse gel começa a contrair e se liquefazer, podendo formar aglomerados ou filamentos dentro do olho. Durante esse processo, o vítreo se afasta da retina, causando um descolamento posterior do vítreo. Esta é uma causa comum de moscas-volantes.
Quando o gel vítreo se contrai, ele pode puxar a retina, causando a sensação de luzes piscando ou relâmpago. Estes são chamados de flashes. Você pode já ter experimentado essa mesma sensação, se você já foi atingido no olho e visto “estrelas”. Durante esse processo de descolamento posterior do vítreo, os flashes podem aparecer de vez em quando, durante várias semanas ou meses.
Quem está mais sujeito? Estas condições são mais comum em pessoas que:
São míopes;
Tenham sido submetidos à cirurgia de catarata;
Tenham realizado YAG laser;
Tiveram inflamação dentro do olho (Uveítes);
Sofreram trauma ocular prévio.
Apesar de serem geralmente benignos, o aparecimento de moscas-volantes e flashes podem ser alarmantes, especialmente se eles se desenvolvem muito de repente. Durante o processo de descolamento posterior do vítreo, a retina pode sofrer pequenas rupturas que podem evoluir para um grave problema, o descolamento de retina. Os únicos tratamentos para um descolamento de retina é fotocoagulação da retina com laser ou cirurgia vitreorretiniana.
Quando devo procurar um especialista em retina?
Toda vez que um novo floater ou flashes de luz aparecerem, um retinólogo deve ser procurado para se ter certeza que não há qualquer complicação grave. O exame realizado chama-se Mapeamento de Retina, um exame indolor que deve ser realizado com as pupilas bem dilatadas. Neste exame seu oftalmologista irá observar cuidadosamente a retina e o vítreo. Como a dilatação pode causar turvação visual temporária, o ideal é que o paciente esteja acompanhado para que consiga ir para casa em segurança.
Quando os floaters e flashes são sérios?
Os sinais de alarme para que se deva procurar imediatamente um oftalmologista especialista em retina são:
Um súbito aumento em tamanho e número de moscas-volantes;
Um súbito aparecimento de flashes;
Apresentar uma sombra ou cortina na periferia (lateral) do seu campo de visão;
Apresentar uma cortina cinza movendo através de seu campo de visão;
Apresentar uma diminuição repentina na visão.
Esses sinais não podem ser ignorados, especialmente se tiver mais de 45 anos de idade, tiver tido uma pancada nos olhos ou na cabeça, ou se você tiver alta miopia.
A maioria dos flashes e floaters são inofensivos e desaparecem com o tempo, ou se tornam menos perceptíveis, sem necessidade de tratamento.
Mesmo se você já possui moscas-volantes durante anos, você deve agendar um exame oftalmológico com um especialista em retina, principalmente se você notar um aumento repentino no tamanho ou quantidade das moscas-volantes, ou de um súbito aparecimento de flashes de luz.
A Academia Americana de Oftalmologia recomenda que adultos, mesmo sem sinais ou fatores de risco para doença ocular, realizem um exame oftalmológico de triagem basal aos 40 anos – o tempo em que os primeiros sinais de doença e mudanças na visão podem começar a ocorrer. Após a visita inicial, o oftalmologista irá determinar a frequência necessária para novas consultas para cada paciente.
Conheça os seus riscos. Salve a sua visão.
Entre a retina e o cristalino se encontra uma substância gelatinosa e transparente chamada vítreo. É ele, em conjunto com outras estruturas, que garante suporte e nutrição para nossas retinas. Quando nascemos, o gel vítreo está totalmente aderido à retina e, com o passar dos anos, o vítreo vai se liquefazendo (sinérese vítrea) e se destacando da retina lentamente. Eventualmente, durante esse processo de desprendimento do vítreo da superfície interna da retina, pequenas roturas podem ocorrer, fazendo com que a retina se descole. Traumas na região também podem ocasionar o descolamento de retina.
O descolamento de retina ocorre, portanto, quando a mesma é desprendida da parede interna ocular. As causas podem variar de acordo com o tipo de descolamento, sendo este dividido em regmatogênico (rasgo), exsudativo, seroso ou tracional.
Essa separação pode causar graves consequências à visão do paciente, uma vez que as células fotorreceptoras da retina (responsáveis pela visão) recebem manutenção e nutrição das células da parede ocular.
Se detectado precocemente, com o tratamento adequado, há grande chance de recuperação total da visão, porém se detectado tardiamente, a perda visual pode ser irreversível.
Os principais sintomas são:
Caso haja o aparecimento de tais sintomas é importante uma consulta oftalmológica o quanto antes. Se o diagnóstico for feito, o tratamento cirúrgico deve ser feito o mais breve possível.
O tratamento de Descolamento de Retina envolve o reposicionamento da retina ao local de origem. Na Oftalmo Città, existem vários métodos cirúrgicos para a correção: retinopexia com introflexão escleral, retinopexia pneumática e vitrectomia via pars plana (VVPP). Após a realização de todos os exames, caberá ao oftalmologista decidir a melhor técnica a ser aplicada em seu paciente.
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Segunda a sexta, das 8h às 19h e sábado das 8h às 13h
Director of communications PanCornea Society (2015-2016).
Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).
Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).
Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).
Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).
Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.
Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.
Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.
Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.
Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.
• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.
• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).
• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).
• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).
• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.
• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.
• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.