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O Glaucoma é uma doença silenciosa que acomete o nervo óptico – estrutura responsável por levar a informação visual (imagem) até o nosso cérebro. É caracterizado pela perda das fibras nervosas oculares que, na grande maioria das vezes, está relacionada ao aumento da pressão intraocular, no entanto, pessoas com a pressão intraocular normal também podem apresentar o problema. A doença pode ser silenciosa e sem sintomas (assintomática) no início do seu desenvolvimento, e se não for tratada pode até mesmo levar o paciente à cegueira irreversível. O principal sintoma do glaucoma é a perda de campo visual, que muitas vezes só é percebido pelo paciente nas fases mais avançadas da doença.
A doença pode ser dividida em alguns tipos, entre os quais: Glaucoma de Ângulo Fechado, Ângulo Aberto, Pressão normal, Congênito e Secundário.
Muitas vezes, a condição se desenvolve lentamente, sem apresentar sintomas, o que pode ser muito perigoso. Por isso é extremamente importante manter consultas de rotina com um oftalmologista. No entanto, alguns tipos de Glaucoma podem causar sintomas, como por exemplo:
O diagnóstico do Glaucoma é obtido através de exames oftalmológicos. Geralmente, eles são indicados para pessoas com histórico familiar de desenvolvimento de glaucoma e suspeita da doença, que pode ser devido a sintomas (já em nível avançado) ou através de alterações identificadas em outros exames.
Existem diversos tipos de exames que podem auxiliar no diagnóstico do, dentre eles:
O tratamento se dá combatendo a pressão intraocular. O mais comum é a indicação de medicamentos, em geral, colírios. Caso os níveis de pressão não atinjam valores adequados, o paciente pode ser submetido a um procedimento a laser (trabeculoplastia) ou a um procedimento cirúrgico (trabeculectomia ou implante de tubo – Válvulas de Ahmed).
A recuperação no pós-operatório pode variar desde dias até algumas semanas. Tudo dependerá da resposta do paciente ao tratamento.
Ademais, embora a operação do Glaucoma controle a pressão ocular, algumas pessoas podem precisar usar colírios mesmo após terem operado. Em todos os casos, é fundamental manter o acompanhamento médico, a fim de que haja avaliação contínua do quadro do paciente.
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Director of communications PanCornea Society (2015-2016).
Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).
Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).
Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).
Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).
Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.
Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.
Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.
Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.
Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.
• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.
• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).
• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).
• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).
• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.
• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.
• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.