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Assim como o cristalino natural, as lentes intraoculares fazem o foco da luz que chega ao olho até a retina. A retina é a parte do olho capaz de captar a luz e transformá-la em mensagem que chega ao cérebro pelo nervo óptico.
A maioria das lentes intraoculares são feitas de material flexível e dobrável, que permitem o implante no olho através de uma pequena incisão. Assim como as lentes dos óculos, as lentes intraoculares têm “grau” (poder dióptrico), e são capazes de fornecer a melhor visão possível.
Antes da cirurgia, o oftalmologista realizará exames específicos que auxiliarão na indicação das lentes. De acordo com os exames, o oftalmologista mostrará as opções disponíveis para você. As atividades diárias, hobbies e o trabalho também são considerados na escolha.
O tipo de lente implantada irá influenciar como você enxergará sem óculos. Óculos podem ser necessários para alguns indivíduos para algumas atividades, independente da lente implantada.
A Lente Monofocal é a mais comumente utilizada. Foi a primeira lente desenvolvida e é implantada há muitas décadas.
A Lente Monofocal Tórica é a mais indicada aos pacientes que necessitam da correção do astigmatismo. Com essa lente, os pacientes com astigmatismo possuem melhor qualidade de visão sem óculos (maior chance de independência dos óculos para longe)
A Lente Multifocal é ideal para aquelas pessoas que gostariam de ter a maior independência dos óculos. Esta lente é uma evolução da lente monofocal. Uma série de anéis na lente permite a formação de dois focos de imagem, um para longe e outro para perto. A habilidade de leitura varia de pessoa para pessoa. Alguns pacientes necessitam de um período de adaptação no pós operatório até atingirem a melhor visão. Óculos podem ser necessários para desempenhar algumas atividades.
A lente multifocal tórica é indicada para pacientes que apresentam astigmatismo e querem ter maio independência dos óculos. Esta lente apresenta os anéis que permitem visão longe e perto e a correção para astigmatismo. Alguns pacientes necessitam de um período de adaptação no pós operatório até atingirem a melhor visão. Óculos podem ser necessários para desempenhar algumas atividades.
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Director of communications PanCornea Society (2015-2016).
Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).
Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).
Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).
Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).
Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.
Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.
Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.
Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.
Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.
• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.
• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).
• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).
• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).
• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.
• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.
• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.