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Olho seco: qual o tratamento para essa síndrome?

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A Síndrome do Olho Seco é uma condição ocular caracterizada pelo déficit de produção de lágrimas e atinge milhões de brasileiros. Entre os sinais da doença estão a sensação de ressecamento da superfície do olho, vermelhidão, ardor e coceira. 

A doença pode atingir qualquer um, porém, existem alguns fatores de risco capazes de influenciar no desenvolvimento da doença como idade, fatores ambientais (fumo, alimentação e etc), doenças sistêmicas e autoimunes (lúpus, artrite reumatóide e etc.). 

Continue a leitura e entenda sobre as causas e os tratamentos para Síndrome do Olho Seco 

Qual a causa para Síndrome do Olho Seco? 

Em sua grande maioria o surgimento da Síndrome do Olho Seco está relacionada a ambientes secos, com ar condicionado ou muito vento. Entretanto, fatores como remédios antialérgicos, anticoncepcionais e doenças sistêmicas e autoimunes podem reduzir a função das glândulas lacrimais. 

Quem usa lente de contato pode desenvolver Síndrome do Olho Seco? 

Em alguns casos, a lente de contato é capaz de causar a perda do componente aquoso da lágrima e causar o acúmulo de proteína nas lentes. Ambas as situações são capazes de influenciar o desenvolvimento e agravar a Síndrome do Olho Seco. 

Como diagnosticar a Síndrome do Olho Seco?

O diagnóstico será feito através da visita ao oftalmologista. Ao manifestar os sintomas como secura, vermelhidão, coceira, ardor, sensação de corpo estranho e de “areia” ou fotofobia, o paciente passará por um exame detalhado com oftalmologista em busca do tratamento adequado para o quadro clínico. 

Qual o tratamento para Síndrome do Olho Seco?

Após o diagnóstico, o oftalmologista poderá indicar uso de lágrimas artificiais ou colírios específicos e suplementação vitamínica. Esses medicamentos vão auxiliar na lubrificação dos olhos e diminuir o desconforto causado pela doença. 

Em casos mais complexos, outras abordagens serão necessárias como procedimentos que influenciam na drenagem das lágrimas ou uso de lentes de contato específicas para olhos severamente secos.

Para conforto e qualidade de vida, visite seu oftalmologista!

Em hipótese alguma siga o caminho da automedicação. A Síndrome do Olho Seco pode ser facilmente tratada no consultório oftalmológico sem trazer consequências graves à saúde dos seus olhos.

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Resultado de Exames

Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.