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Falso estrabismo: saiba mais sobre a condição!

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Você já ouviu falar no pseudoestrabismo ou falso estrabismo? De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, trata-se de uma falsa aparência de estrabismo causado por ilusão de ótica.

Ocorre quando há uma dobra de pele no canto interno das pálpebras – caso em que ocorre com maior proporção em bebês. Esse fato contribui para uma aparência de desvio dos olhos, contudo, a alteração tende a melhorar à medida que o rosto da criança cresce.

Acompanhe o artigo e saiba mais sobre o falso estrabismo! 

Como ocorre o diagnóstico do falso estrabismo?

O diagnóstico do falso estrabismo pode ser realizado através de testes e exames oftalmológicos, como o teste do reflexo de luz e o teste de cobertura (cover / uncover test). Caso um dos olhos precise se movimentar para fixar, é porque pode haver um desvio ocular. Além disso, também é possível verificar se o reflexo da luz no olho está centrado ao tirar fotos com flash, quando a criança olha diretamente para a câmera. 

Realizar o exame completo é importante para descartar a possibilidade de estrabismo verdadeiro, que pode causar o não desenvolvimento adequado da visão ao longo do tempo, gerando ambliopia.

O tratamento 

O falso estrabismo não precisa de tratamento. Isso porque, a condição não interfere no desenvolvimento da visão. Já no que se refere à estética visual, é comum que a aparência dos olhos retorne ao normal ao longo do tempo. 

Vale ressaltar, contudo, que mesmo a criança diagnosticada com falso estrabismo pode desenvolver o verdadeiro estrabismo ao longo do tempo. Sendo assim, manter o acompanhamento com oftalmologista ainda é necessário. 

Caso o paciente receba o diagnóstico de estrabismo no futuro, é possível tratar através da prescrição de óculos ou até mesmo, por intervenção cirúrgica. A condição pode se manifestar tanto em crianças, como em adultos.

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Resultado de Exames

Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.