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etembro Verde a importância da doação e o transplante de córnea

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O mês de setembro é marcado pela conscientização e sensibilização para doação de órgãos e tecidos, incluindo a doação de córnea. 

A fila de espera por um doador ainda é a chance que muitas pessoas procuram de garantir um recomeço com saúde e, no caso dos olhos, poder voltar a enxergar. 

Continue lendo e saiba mais sobre o Setembro Verde, a doação e o transplante de córneas! 

A Campanha do Setembro Verde é essencial para captar mais pessoas dispostas a doar, e, com isso, aumentar a probabilidade de transplante. No Brasil, existe um sistema de captação chamado Programa Brasileiro de Transplante de Órgãos e Tecidos, que, mesmo com muitas dificuldades e uma fila de espera, tem tido um efeito positivo na vida de muitas pessoas.

Um dos maiores desafios para o transplante hoje, é a conquista da autorização das famílias para doação de órgãos, sendo um dos pilares do movimento. Isso porque, para doar, é preciso que a família autorize e, no caso da doação de córneas, entre em contato com o Banco de Olhos (instituições responsáveis pela conservação e distribuição das córneas) para afirmar o desejo. 

Vale salientar que, a partir da doação de uma pessoa é possível salvar oito vidas. Através da doação de córnea, é possível compartilhar o amor ao próximo com a nova chance para que esse alguém veja o mundo ao seu redor.

Como ocorre a doação e o transplante de córneas? 

O transplante de córneas é a substituição da córnea com alterações por uma saudável, permitindo a melhora da visão do paciente. Desse modo, funciona como uma última alternativa após a tentativa anterior de outros tratamentos. 

A córnea possui uma estrutura curvada que auxilia na nitidez de imagem formada na retina e precisa de transparência para a passagem de luz. Quando há alterações graves e irreversíveis na transparência e/ ou na regularidade da córnea é preciso recorrer ao transplante de córneas. 

Algumas indicações do transplante de córnea são:

  • Ceratocone avançado
  • Cicatrizes na córnea (decorrentes de traumas ou infecções)
  • Distrofia de Fuchs 
  • Edema da córnea após cirurgia de catarata
  • Infecção da córnea 

Esse procedimento pode ser realizado em três modalidades: penetrante (substitui-se a córnea em todas as suas partes); a endotelial (substituição da camada interna) e a lamelar (substitui apenas a região externa).

A COC e o Setembro Verde

Clínica Oftalmológica Città apoia a causa do Setembro Verde não apenas durante o mês de campanha, mas todos os dias, com forte incentivo à doação de córneas, que é um gesto nobre e que pode mudar a saúde ocular e a vida de um paciente receptor. 

Doe a chance de alguém ver o mundo com outros olhos, avise a sua família!  

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Resultado de Exames

Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.