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Bebês precisam ir ao oftalmologista?

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O desenvolvimento do bebê tem relação direta com sua saúde ocular. Devemos estar atentos ao desenvolvimento visual do bebê. A visão se desenvolve nos dois primeiros anos de vida e precisamos acompanhar essa evolução e tratar problemas precocemente para evitar sequelas permanentes.

Importância do Teste do Olhinho

Logo após o nascimento o bebê deve ser submetido ao “Teste do olhinho” ou TRV (Teste do Reflexo Vermelho). No Brasil, a realização deste exame na maternidade é obrigatória.

O Teste do Olhinho é de extrema importância para a detecção precoce de alterações como glaucoma, catarata ou retinoblastoma, permitindo a intervenção imediata e um tratamento efetivo.

Em caso de dúvida, esse teste deve ser repetido por um oftalmologista após a alta.

Como a visão do bebê se desenvolve?

No primeiro mês: consegue perceber a luz e fecha os olhinhos ao ser exposto diretamente à um feixe de luz.

No segundo mês: é comum dar início ao contato visual, desperta atenção por objetos brilhantes, além de conseguir focar no rosto da mãe.

No terceiro mês: o neném passa a reagir à exposição de cores e altos contrastes. É capaz de identificar feições comuns em seu cotidiano, e começa a responder através de expressões faciais.

No sexto mês: a visão já esta mais desenvolvida. O bebê consegue focar pessoas, objetos e imagens a diferentes distâncias consegue fixar por mais tempo.

Somente aos 2 anos de idade o sistema visual está totalmente maduro e a criança apresenta visão nítida.



Qual o papel dos pais nos cuidados com a visão da criança?

Os pais precisam levar o bebê ao oftalmologista para que uma avaliação completa seja realizada e problemas sejam tratados precocemente. O ideal é que a primeira avaliação seja realizada por volta dos 3 meses de vida. Caso não haja nenhum problema que necessite de tratamento e acompanhamento, uma nova consulta deve ser realizada antes dos dois anos de idade.

ambliopia, também conhecida como olho preguiçoso, normalmente não causa qualquer sintoma. Por isso recomenda-se que toda criança antes dos dois anos de idade seja avaliada por um oftalmologista para um exame oftalmológico completo. O tratamento da ambliopia consiste no uso de óculos e tampão para estimular o desenvolvimento visual do “olho preguiçoso”.

Além disso, deve-se evitar ao máximo a exposição a telas como celulares e tablets. Recomenda-se que antes dos dois anos de idade a criança não seja exposta a estes aparelhos. Tem se observado que crianças que ficam muito tempo expostas a telas a uma distância próxima têm maior risco de desenvolvimento de miopia e estrabismo.

Recomenda-se também pelo menos 3 horas de atividades ao ar livre. A exposição a luz solar com proteção (chapéu/ sombra/ óculos de sol) ajuda no desenvolvimento visual e previne o aparecimento de miopia.

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Resultado de Exames

Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.