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Transplante de Córnea

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O transplante de córnea é uma solução penetrante para algumas dificuldades relacionadas a saúde ocular.  Este procedimento consiste na substituição da córnea doente pela córnea saudável de um doador. A córnea corresponde a uma superfície transparente em forma de cúpula. Essa membrana é responsável pela maior parte do poder de focagem, se tornando essencial para uma boa visão. Caso essa parte do olho seja lesionada devido a algum impacto ou doença ocular, podem surgir edemas com cicatrizes ou deformações severas ocasionando dificuldades na visão.

Tipos de transplante de córnea.

Existem 5 camadas na córnea, no entanto, em caso de transplante de córnea nem sempre é necessário transplantar todas as camadas. O transplante penetrante é quando existe a necessidade de remover todas as camadas. Em casos onde parte das camadas precisem de transplante, chamamos de transplante lamelar

Transplante de córnea – riscos

Toda cirurgia apresenta riscos e na cirurgia de transplante de córneas não é diferente e é semelhante aos riscos de qualquer outra cirurgia intra-ocular. No transplante de córnea existe a chance de acontecer o descolamento ou deslocamento dos transplantes lamelares ou infecção. Pode-se minimizar os riscos com a profilaxia antibiótica (colírios que podem ser usados mesmo sem a infecção). Outros riscos são: descolamento da retina, hemorragia da coróide, infeção endocular (endoftalmite), cataratas secundárias, glaucoma secundário, sinéquias da íris, irregularidade pupilar, edema macular cistóide, etc.

Transplante de Córnea – Cuidados pós operatório

Os cuidados no pós operatório são extremamente  importantes, para que alguns riscos sejam minimizados. São eles:

  • Utilizar os medicamentos prescritos pelo oftalmologista como colírios ou quando necessário, medicamentos orais.
  • Uso do oclusor e repouso correto. O oclusor tem a função de proteger o olho após a cirurgia. A rotina diária e o trabalho devem ser retomados lentamente, isso incluí exercícios físicos e trabalhos braçais
  • Deve-se realizar exames oftalmológicos de rotina.

Transplante de Córnea – recuperação

Muitas pessoas que realizam o transplante podem ter a visão restaurada de maneira completa, porém, o risco de alguma complicação e rejeição da córnea permanece durante anos após a realização do transplante.

Para evitar que alguma complicação aconteça no pós operatório é muito importante seguir as orientações médicas e não deixar de ir ao seu médico de confiança regularmente. Os exames periódicos são importantes no pós operatório, eles podem apontar qualquer problema na cicatrização. Realizar os exames periódicos pode identificar alguma complicação a tempo.

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Resultado de Exames

Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.