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Aprenda como se prevenir dos surtos de conjuntivite viral

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Diversas partes do Brasil estão vivendo surtos de conjuntivite viral. No verão, a
tendência é que o número de casos aumente mesmo, principalmente por conta das
altas temperaturas, da umidade e também do uso de ambientes fechados e
refrigerados. A conjuntivite é uma infecção que aparece na conjuntiva, uma
membrana transparente que recobre a parte branca do olho.

A conjuntivite viral é transmitida pelo contato com as mãos, secreção ou objetos
contaminados, além da água de piscinas. O risco torna-se ainda maior em
ambientes fechados e com grande circulação, como escolas ou ônibus.
Os principais sintomas da doença são: coceira, olhos vermelhos e lacrimejantes,
sensação de areia nos olhos, secreção esbranquiçada, pálpebras inchadas e
grudadas ao acordar e também visão levemente embaçada. As alterações podem
atingir um ou os dois olhos durante uma semana ou até 15 dias. Por ser geralmente
causado pelo adenovírus, muitos pacientes portadores de conjuntivite podem
apresentar sintomas de resfriado associado.
Para impedir o contágio as pessoas devem evitar coçar os olhos, principalmente em
locais com grande aglomeração. A higiene deve ser redobrada, com a lavagem das

mãos e do rosto com maior frequência. Pessoas com conjuntivite não podem
compartilhar fronhas, travesseiros e toalhas, que devem ser trocadas diariamente.
O tratamento da conjuntivite viral é geralmente feito controlando os sintomas,
através de uso de lubrificantes, limpeza das secreções e compressas geladas. Em
alguns casos no qual o paciente apresenta inflamação acentuada, o médico
oftalmologista pode prescrever colírios anti-inflamatórios ou corticoides. O ideal
mesmo é manter a atenção aos riscos de contágio, evitando maiores dores de
cabeça. Prevenção em primeiro lugar sempre!

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Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.