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Síndrome Pseudoexfoliação e os riscos na cirurgia de catarata

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A Síndrome de pseudoexfoliação é uma doença pouco frequente, mas que pode levar a complicações durante ou após a cirurgia de catarata. Saiba um pouco mais sobre essa doença a seguir.

O que é síndrome de pseudoexfoliação?

A doença é caracterizada pela deposição de material fibrilar nas estruturas da parte da frente do olho, principalmente no cristalino. Normalmente o paciente não tem nenhum sintoma. Pode se manifestar de forma variada e causar glaucoma de ângulo aberto e zonulopatia em graus variados.

Como é realizada a identificação?


Esta doença é diagnosticada pelo exame clínico feito por um especialista. Na maioria dos casos é necessário dilatar a pupila para ver a deposição do material no cristalino.

Qual a relação da doença com a cirurgia de catarata?

Pacientes com essa síndrome podem apresentar fragilidade nas zônulas, estruturas que seguram a lente natural do olho na posição correta. A fragilidade zonular pode estar presente em graus variados. Nos casos leves normalmente não há necessidade de mudança na técnica cirúrgica ou do tipo de lente. Nos casos mais avançados pode ser necessário sutura da lente ou do saco capsular para que a lente intraocular fique no lugar adequado.

Qual o tratamento?


O especialista deve realizar uma análise pré-operatória bem detalhada para que consiga identificar se há sinais da doença. Por isso, é de extrema importância a consulta com oftalmologista qualificados, que entendam do assunto, para realização do procedimento. Após a cirurgia o paciente precisa manter acompanhamento oftalmológico para que qualquer evolução da doença seja rapidamente identificada e tratada.

Além do especialista em catarata recomenda-se a avaliação por um especialista em glaucoma que pode estar associado em muitos casos.

Procure um especialista de confiança, para que todo seu procedimento possa correr de forma segura e bem-sucedida!

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Resultado de Exames

Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.