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Conheça 5 crenças populares sobre a visão que não são verdade

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Uma mentira repetida mil vezes acaba sempre sendo creditada como verdade. E assim muitas afirmações, inclusive sobre o nosso próprio corpo, se espalham. Na prática diária da oftalmologia estamos constantemente tendo contato com essas crenças, e hoje aproveitamos a oportunidade para apontar alguns mitos sobre a nossa visão. Vamos nessa? 

1 – Lentes de contato não são tão eficazes como os óculos

Isso não é verdade. Muito pelo contrário, as lentes podem ser muito mais eficazes dependendo do quadro apresentado pelo paciente. Além disso, elas ficam em contato com a córnea, o que garante um campo de visão maior.

2 – Colírios podem ser usados sem receita médica

Mito! As pessoas associam os medicamentos a substâncias que usamos de forma oral ou injetável, e por isso acabam achando que o colírio é inofensivo. Na verdade, o colírio também é um medicamento, e precisa sim de prescrição médica. Alguns tipos, como os que contêm corticoides, podem inclusive causar graves problemas de saúde se não usados da maneira correta, como por exemplo a catarata e o glaucoma. Fiquem atentos!

3 – Dores de cabeça constantes sempre são relacionadas à visão?

É muito comum as pessoas associarem os episódios de dores de cabeça a necessidade do uso de óculos. No entanto, na grande maioria das vezes isso não é verdade. Outros problemas como enxaqueca, alterações hormonais, descontrole de doenças sistêmicas, podem ser causas frequentes de dores de cabeça. Porém, na dúvida, uma avaliação com o oftalmologista é importante.

4 – O terçol pode ser curado com o uso de um anel quente

Essa é uma crença que além de ser mentira pode ser muito perigosa. O calor excessivo do metal pode acabar queimando as suas pálpebras e causando problemas ainda maiores. Além disso, não é nada higiênico colocar uma moeda nos olhos, e isso pode também causar infecções. Se você apresenta o terçol (hordéolo), agende uma consulta com um oftalmologista.

5 – Ler no escuro pode causar problemas de visão?

O hábito não causa nenhum problema de visão, o que pode acontecer é que a vista pode ficar um pouco cansada e assim a leitura também pode ser mais dificultosa.

Viu como nem tudo que dizem por aí é verdade? Quando falamos sobre a saúde dos olhos é sempre bom procurar um oftalmologista. Ele é profissional que estudou e está preparado para te orientar com informações embasadas.

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Resultado de Exames

Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.